Um,dois,três,quatfoda-se.


Números? Nada menos do que os determinantes da ambição do homem. Criam abismos entre aqueles que os possuem em abundância em sua conta bancária, e os se dobram para ter o suficiente no final do mês. Incitam os sacrifícios desesperados para caber "naquela calça". Diferem os populares dos solitários e os ganhadores dos fracassados.     Enquanto as palavras, embora nem sempre suficientes, nos servem para ao menos tentar descrever os mais variados tipos de sensações e experiências, casos e acasos desse ciclo curioso e intrigante a que intitulamos de vida. Sendo assim, tento explicar com minhas palavras aquilo que somente eu compreendo. Minhas, não porque as criei, é claro. Mas porque as ordenei a minha maneira, buscando, diria até que inutilmente, o autoconhecimento. (Anna Caroline, AC)

[...] se você se lembrar de acender a luz

O que torna a tristeza tão ruim, é o fato de você simplesmente aceitá-la como seu estado de espírito; independentemente da condição momentânea ou permanente. (Anna Caroline, AC)

(...) CFA



Já não sou o mesmo, como você também não é. Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.  (Caio Fernando Abreu)

Tão difícil.


Please, let me sleep...

"A única coisa que me reconcilia com o mundo é dormir. Adoro dormir, considero-o um dos poucos prazeres da vida. Ás vezes adormeço enquanto como ou se me encontro numa situação aborrecida, o que me acontece frequentemente… Preferia viver num eterno estado de letargia… Sinto há muitos anos que não tenho mais nada para dizer e as conversas de chacha aborrecem-me de morte, é muito melhor dormir e acordar só quando vale realmente a pena." (Kurt Cobain)

Revirando o baú

E a absorção da percepção do mundo emana dos meus poros. Sinto-me deslumbrada até com o menor dos gestos. É como se tudo de mais simples que existe no mundo causasse, apenas em mim, tamanho alvoroço. E o mais curioso de tudo é que ninguém de quem eu tenha conhecimento, me enxerga dessa maneira. Questiono-me então, como ainda há quem diga que não existem razões para me sentir tão diferente. Tão alheia ao mundo dos que jamais se contentam com o tudo, enquanto eu, boba que sou, vejo graça até no nada. O grão de milho entre as ervilhas. (Anna Caroline, AC)

Reminder:


Saying Hello!


Resolvi criar esse blog porque de uns tempos pra cá, parece que tudo que tenho feito é pensar de mais e falar de menos. Com o pouco de experiência de vida que tenho, estou certa de que isso não é nem um pouco saudável. Não sei ao certo se isso de fato servirá para alguma coisa, porém não custa tentar. Já dizia o ogro mais famoso do mundo: “Melhor para fora do que para dentro!” certo?
Ao criar um blog, imagina-se logo alguém por trás da tela que no mínimo, procura atrair a atenção de outros para os seus “dizeres”, seja lá do que se tratem, assim como em qualquer outra rede social. Contudo, pretendo fazer deste espaço o que nós garotas costumamos fazer quando pequenas, e em alguns casos, até mesmo depois de crescidas: escrever nossos sentimentos num lugar onde provavelmente só será lido por nós mesmas, mas que, ainda assim, lá continuamos relatando o que nos acontece como que para um amigo ou porque não, uma platéia que na verdade não existe. 
Parando para analisar, parece até doentio. Mas faz parte de nós, meros mortais, querer externar o que se passa em nosso íntimo, mesmo que talvez não sejamos ouvidos por quem quer que seja.